É como quando, ao adormecer ou despertar, nos encontramos suspensos.
Quando a indefinível sensação do vácuo sempre a espreita adquire realidade física num silêncio ensurdecedor.
Privada de todos os sentidos, a vã consciência vaga, prisioneira da suprema liberdade de não diferenciar sono ou vigília.
No entanto, para todo sempre, percebe-se condenada.
Abrem-se os olhos.
Paulo Eduardo de Freitas Maciel de Souza y Gonçalves
Quando a indefinível sensação do vácuo sempre a espreita adquire realidade física num silêncio ensurdecedor.
Privada de todos os sentidos, a vã consciência vaga, prisioneira da suprema liberdade de não diferenciar sono ou vigília.
No entanto, para todo sempre, percebe-se condenada.
Abrem-se os olhos.
Paulo Eduardo de Freitas Maciel de Souza y Gonçalves
4 comentários:
Tinha lido esse texto no BDE.Gosto dele.
Nossa... que lindo!
Parabéns.
Abraço.
Tamara.
Gostei da forma de falar dos seusnovos textos...São virgens,mas não tem nem como meter o pau em algo assim.E observei seu perfil...entre nascer e morrer,se divertir...gostaria eu de ser livre assim...Muito bom o seu blog,parabéns!
Preciso ler mais poemas...
Tenhp uma dificuldade tremenda de capturar certas construções textuais... msm a sua em que as palavras são habituais... o sentido se tornam complexos... aff...
hehehhe
Mas entendi (vagamente... :D)... e gostei!
Vlw!!!
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