domingo, 10 de agosto de 2008

Erotismo vulgar

É sempre uma mulher. Vizinha, colega de trabalho, as vezes parente. Olhando sempre, um dia acaba vendo. Coxa, seio, bunda... alguma coisa vê. Sempre vê. Tem que ver pra ter como rolar.

E um dia rola, né? Tem que rolar, pois se trata de uma história erótica. E agarra, e aperta e enfia os dedos, a língua, e a boca. E os dedos na língua, e a língua na boca e todos os acompanhamentos tradicionais.

E no auge do pico do cume, ela conta. Conta que fez por querer, que mostrou e mostrará de novo, e mostraria mesmo que não desse em nada.Vagabunda! Cadela vadia e puta!

E: - Me fode! Me rasga!


E picas flamejantes e grutinhas molhadinhas até pela porta dos fundos...


Paulo Eduardo de Freitas Maciel de Souza y Gonçalves

Postagem original

7 comentários:

Unknown disse...

Amém! Todas as santinhas do pau oco são de pau oco pelo esgotamento do santo sêmen sugado feito santo Graal.

An@Lu disse...

gostei do texto. forte e verdadeiro.
sem medo de falar sobre sexo.

Anônimo disse...

Trapacero de enqetes!

Anônimo disse...

E se não fosse assim como seria? Sondar Papai e Mamãe. Isso é igual novela tem a enrolação depois o final feliz. Quanto ao parceiro pode ser qualquer um porém sempre as chances com quem esta proximo são melhores.

javAlisson disse...

fodástica, em vários sentidos.

Anônimo disse...

FODA O TEXTO...o final então é sensacional...

Carlos disse...

Muito bom o seu blog. Vou passar por aqui mais vezes.

Gostei dos texto... Mulher é assim mesmo, foi o tempo q me enganavam.

Flo