sexta-feira, 8 de maio de 2009

Poema em verso frouxo

Dos trôços empedrados que deixaste
solitos, por detrás dessas macegas,
receio que sequer te apercebeste
o tanto que rasgaram-te as pregas.

Jurando-te total fidelidade
logo ao descabaçar-te em tenra infância
jurei afiançar-te só verdade
a despeito de qual a circunstância.

Portanto ante o amor que me domina
não há como negar que ora sinto
mais largas que as paredes da vagina
frouxas pregas, a envolver-me o pinto.





Paulo Eduardo de Freitas Maciel de Souza y Gonçalves




Esse é um texto antigo, porra! E essa frase é uma merda dum link pra postagem original, caralho!