Ela não teme a morte porque sabe que a morte não passa de mero não existir.
Entende no entanto que tal perspectiva já é suficiente para aterrorizar a maioria das consciências, cujos amores, alegrias, tristezas e dores são motor a impulsionar a ânsia por perpetuar-se pela eternidade.
Quando arrancados de si tais impulsos foi que descobriu a chave para uma plenitude que não mais lhe interessava.
Perambulando pela existência, entretecendo teias do masoquismo mais sádico, ela não ama a morte, pois já esteve morta, e sabe que nem mesmo aí reside algo que lhe desperte tênue paixão.
Paulo Eduardo de Freitas Maciel de Souza y Gonçalves
Entende no entanto que tal perspectiva já é suficiente para aterrorizar a maioria das consciências, cujos amores, alegrias, tristezas e dores são motor a impulsionar a ânsia por perpetuar-se pela eternidade.
Quando arrancados de si tais impulsos foi que descobriu a chave para uma plenitude que não mais lhe interessava.
Perambulando pela existência, entretecendo teias do masoquismo mais sádico, ela não ama a morte, pois já esteve morta, e sabe que nem mesmo aí reside algo que lhe desperte tênue paixão.
Paulo Eduardo de Freitas Maciel de Souza y Gonçalves